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TÚMULO VIOLADO

Túmulo é violado e vândalos levam cabeça de corpo de mulher, polícia acredita que ação foi motivada por ritual

Na sepultura estava enterrada uma mulher de 31 anos vítima de assassinato

(Foto: Reprodução Redes Sociais)

Um túmulo foi violado no Cemitério Iguaçu Velho, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, os vândalos levaram a cabeça do corpo de uma mulher que estava enterrado a cerca de oito meses, vítima de assassinato. 

O caso está sendo investigado Polícia Civil, na sepultura estava enterrada a pensionista Sabrina Tavares de Almeida, 31 anos, ela foi morta a tiros em agosto do ano de 2022.

A cabeça de Sabrina foi levada pelos vândalos que colocaram no lugar uma tigela de barro e algumas garrafas de bebidas com  papéis.

O  administrador do cemitério  procurou a polícia em março deste ano para relatar a violação túmulo, ele conta que a sepultura foi aberta por funcionários do cemitério onde encontraram  “um alguidar de barro utilizado para ritual com objetos dentro no local onde ficava a cabeça.”

Um perito do Posto de Polícia Técnico-Científica de Nova Iguaçu foi até o cemitério, no laudo assinado pelo técnico consta que: “Foi constatado que a tampa de concreto estava quebrada por ação contundente”. Ainda segundo o profissional, “a tampa do caixão de madeira dentro da sepultura foi quebrada e o cadáver teve a cabeça subtraída.” Em sua conclusão, o perito diz que “no local ocorreu uma violação de sepultura, para realização de ritual religioso, tendo sido suprimida a cabeça do cadáver que se encontrava sepultado no local”.

O delegado que cuida do caso, José Mário Salomão de Omena,  acredita que o local foi usado para um ritual religioso.

“Os indícios apontam que não é um recado para a família, e sim um ritual religioso em razão do tempo [do assassinato de Sabrina]. E quem faz esse tipo de crime acredita que não será descoberto”, disse o agente. 

O crime de violação de sepultura varia de 1 a 3 anos de prisão.

*Com informações do g1

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Comentários:

  1. Onde vamos parar com tanta brutalidade nesse país? É violência em cima de violência. As mulheres nem estão livres da violência depois da morte

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