Assassinato Corpo de travesti assassinada é velado em Manaus e família pede Justiça A irmã de “Paloma” contou ao Em Tempo, que a vítima estava dentro de seu estabelecimento, um salão de beleza quando foi morta a tiros Maiara Ribeiro - 06/09/2022 às 12:3606/09/2022 às 12:36 Manaus (AM) – O corpo da travesti, conhecida como “Paloma”, com nome de registro Leandro Souza Luiz, foi velado nesta terça-feira (6), em uma igreja evangélica, próximo ao local onde a vítima foi brutalmente assassinada com dois tiros na cabeça, na noite de segunda-feira (5). A família pede justiça e ajuda para localização do suspeito do crime. A irmã de “Paloma”, Andreia Souza, contou ao Em Tempo, que a vítima estava dentro de seu estabelecimento, um salão de beleza, junto com uma mulher identificada como Rita, que viu toda a ação criminosa. “Eu estava em minha casa quando uma colega ligou e disse que ela tinha levado tiros, mas eu não sabia que estava morta. Quando eu cheguei lá, me deparei com aquela cena horrível. Muito sangue. Ela estava jogada em cima do sofá. A Rita estava lá com ela, mas ela sumiu. Ninguém sabe onde ela está. Acredito que ela esteja com medo”, relatou Andreia em entrevista. Informações preliminares indicavam que o namorado de “Paloma” era o suspeito do assassinato, mas de acordo com a irmã da vítima, ele estava no velório chocado e emocionado. Diante dos fatos, eles acreditam que a motivação do crime seja vingança. As informações que se tem sobre o suspeito é que ele é um homem magro e moreno. No momento do crime o atirador estava usando um boné vermelho e blusa quadriculada. Imagens de câmeras de segurança próximas do local devem esclarecer e mostrar o autor do crime e posteriormente, informar a motivação. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). “Paloma era conhecida por todos aqui. Trabalhava muito como cabelereira e manicure para conseguir o que tinha. Ela morreu sentada no sofá, sem se defender. Queremos que a pessoa que fez isso pague pelo crime”, disse uma amiga da vítima. Edição Web: Bruna Oliveira Leia mais: Homem furta charque de escola e acaba detido em Maués (AM) Mãe espanca e queima filho por causa de R$ 10 no Pará Ativista indígena é morto após participar de assembleia na Amazônia Entre na nossa comunidade no Whatsapp!
Portal Em Tempo sem necessidade alguma usar o termo travesti, usar aspas no nome SOCIAL e usar o nome de batismo para trazer as informações de um assassinat0, foi extremamente desnecessário! Falta de respeito. Responder
