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Polêmica

Claudia Leitte polemiza com abajur no formato de arma; veja

Gravação teve repercussão negativa na web e colocou nome da cantora entre assuntos mais comentados do dia

Claudia Leitte
A intérprete de ‘Dengo Meu’ se pronunciou nas redes sociais e esclareceu o ocorrido. - Divulgação

A cantora Claudia Leitte viu seu nome entrar na lista dos assuntos mais comentados de terça-feira (13) já no fim do dia após um vídeo que gerou polêmica nas redes sociais.

Na ocasião, a artista divulgou no Instagram um registro no qual aparece uma escultura no formato de uma arma em cima de uma bíblia e uma foto dela com o marido, Márcio Pedreira.

Nas redes sociais, a gravação foi associada por internautas a um possível posicionamento político, e com isso, Claudia acabou sendo duramente criticada, além de comparada a Ivete Sangalo, que dois dias antes fez um protesto no palco do Rock in Rio contra as armas.

Após a repercussão negativa da filmagem, a intérprete de ‘Dengo Meu’ se pronunciou nas redes sociais e esclareceu o ocorrido. Segundo a artista, sua gravação não tinha nenhuma ligação política.

Claudia ainda explicou o que era a peça no formato de uma arma, trata-se de um abajur do designer francês Philippe Starck.

Gente, os stories que postei não têm qualquer intenção política. O abajur que aparece no vídeo é uma peça de arte criada por um designer francês, que ganhei de presente há mais de 10 anos… Fez sentido pra mim, pois havia acabado de ler “Usamos as armas poderosas de Deus, e não as armas do mundo”. E, pra mim, não significa nada além disso”.

A artista ainda explicou a marcação no vídeo e garantiu que não estava fazendo campanha para nenhum candidato.

Marquei o meu amigo que me deu o livro que mostrei no vídeo como sinal de gratidão. Nada além disso. Não passou pela minha cabeça nenhuma dessas afirmações que chegaram a mim!”.

O polêmico abajur de Claudia Leitte

A peça adquirida por Claudia Leitte faz parte da coleção ‘Gun-Lamp’ projetada em 2005 para a fabricante italiana Flos, pelo designer Philippe Starck, e chega a custar R$ 11 mil na conversão para a moeda brasileira.

Na época que foi lançada, a coleção tinha como proposta chamar atenção sobre as exportações de armas de governos ao redor do mundo.

As peças são produzidas em ouro e prata, que remetem o acordo confidencial entre o dinheiro e a guerra. Já o abajur preto simboliza a morte.

De acordo com o site da Flos, 20% da venda da coleção Gun-Lamp é doada a organização de direitos humanos Frères des Hommes, na Europa.

*Com informações do iBahia

Edição Web: Bruna Oliveira

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